"Look Back" pede para seguirmos em frente.
- Gabryel Moreira
- 2 de fev.
- 1 min de leitura

Me questiono de que valor é a infância, ela vale a imensidão, provável a parte mais importante de nossas vidas, que futuras cheias de amarguras. Talvez eu deva deitar na rede, e pensar sobre a infância, nunca pensei sobre a infância na infância, e só penso nela após ela. Agora só me resta pensar, a vida adulta e a infância, e se sorrirei amanhã. Espero poder sorrir novamente, que nem quando era criança, que nem quando penso na infância.
A amizade em “Look Back” nos mostra como é estar vivo, ser uma criança que foge da normalidade do dia a dia, ter um amigo que o entenda e que goste de você depois de tanto tempo, estar sozinho, é quase como começar a viver. As coisas bobas e as admirações da amizade na obra sempre refletem como eu me sinto com minhas amizades atuais, faz-me ter um frio na barriga por lembrar-me das que não deram certo.
Esse quadro chamado “Look Back” me conforta e me comove, em algum momento da vida, se você foi ou ainda é uma "criança" sem amigos, quando você fizer um ou mais, se deparará no momento de felicidade com eles, sentirá a vontade de chorar, esse é o sentimento que “Look Back” me causa. Uma memória curta, leve e sentimental da infância. Até hoje me lembro do primeiro amigo que fiz na vida, hoje ele não está presente no mundo dos vivos. Que nem o título diz, olhe para trás.
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